terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Alcoolismo??? Digo não!


Quando vi essa imagem que a Carol fez, me lembrei do tempo que faz que não entra bebida alcoólica em minha casa.

Eu e o Marcos, todo final de semana, pegávamos uma garrafa de cerveja para tomar. Não era nada pra ficarmos bêbados; Mas, as vezes o Matheus (nosso filho), que tinha uns quatro anos, dizia que queria experimentar, mas nós dávamos refrigerante pra ele, e dizíamos para ele que cerveja era ruim. Então, ele começou a nos questionar: Se é ruim, porque vocês tomam? é Até que um dia, depois de tomar um copo de cerveja ,fui dar um beijo nele, então ele me disse: Mãe você esta com um cheiro ruim na boca.

E nesse dia, eu e o Marcos conversamos, e tomamos a decisão, que a partir daquele dia, não tomaríamos mais bebida alcoólica, e nem deixaríamos que entrasse qualquer tipo de bebida alcoólica em nossa casa, pois isso seria um mal exemplo para os nossos filhos.

Louvado seja Deus, fazem exatamente 8 anos que não entra bebida alcoólica em minha casa!!

Elisete Ribeiro

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

DUAS FACES DO AMOR: CORREÇÃO E ELOGIO


Já recebi críticas de pessoas que não concordam com o meu jeito de educar meus filhos. Sabe, costumo elogiar muito meus filhos. Eu sei que são crianças normais como todas. Às vezes fico brava com eles, corrijo, mas nunca me esqueço de elogiá-los quando fazem algo de bom...


Quando for necessário, é preciso corrigir as crianças com firmeza, para levá-los a entender que precisam respeitar os pais. Mas precisam também saber que são importantes, que foram escolhidos por Deus para viver no seio dessa família, que são queridos pelos pais, que os pais ficam bravos mas que também os amam muito.


Vejo hoje que, cada fase dos filhos é um desafio para nós pais. Tenho filhos que já estão entrando na adolescência e tenho também os menorezinhos. Cada um precisa de um jeito de educar. Por exemplo, o Matheus vai fazer 13 anos e Mariana 11. São maravilhosos e, como a maioria das crianças nesta idade, já tem opinião própria que precisamos respeitar. Porém, quando eu e o Marcos percebemos que eles estão errados, chamamos para conversarmos e explicamos que aquilo não é bom e que aquela maneira de pensar não é certa.


Por outro lado, não deixamos de ver as coisas boas que eles fazem. Reconhecemos (e falamos a eles) que são inteligentes, que nos ajudam muito (principalmente no cuidado com a Maria Júlia de 3 anos e com o Mathias de um ano e meio). E realmente... eles nos ajudam muito! Às vezes ficam com os irmãos menores quando precisamos sair por algumas horas. E não é nada forçado: eles fazem por amor aos irmãos e a nós, pais... eu sei que posso contar com eles quando preciso e eles também sabem que tem pais presentes que sempre estão do lado deles pra tudo que eles precisam.


Já a Maria Júlia e o Mathias estão na fase de serem corrigidos “apenas” com SIM e NÃO. Não dá para sentar com eles e querer ouvir as suas opniões porque ainda não está no tempo. Não dá pra deixá-los em casa sozinhos e nem pedir pra que arrumem a cozinha pra mamãe pois ainda não é a hora. Chegará o momento que eles terão que serem educados da mesma forma que os irmãos mais velhos, mas, se fôssemos agir da mesma forma eles não entenderiam...


Tudo que fazemos para os nossos filhos é pensando no melhor pra eles. Muitas vezes erramos também; não somos perfeitos. Mas tenho certeza que em uma coisa nunca erramos com eles: no amor que temos e demonstramos a eles em todos os momentos. Seja corrigindo ou elogiando, sempre com muito amor...



Senhor eu te louvo pela vida dos nossos filhos e te peço: dai nos sabedoria e discernimento para educá-los !!


Elisete Ribeiro